quinta-feira, 26 de setembro de 2013

OFICINA ARTESANATO INDÍGENA I


O Ponto de Cultura Horizonte Circular realizou Oficina Artesanato Indígena Confecção de Colar na Escola Indígena Estadual Pajé Francisco Queiroz Suíra dia 01 de Agosto de 2013. Cícero Ferreira Ribeiro Artesão da Aldeia Kariri-Xocó ministrou a oficina em sala de aula reunindo várias turmas das classes de alunos formando um círculo ele mesmo ficando no centro da roda. O artesão levou vários materiais a serem utilizados na aula cultura e arte indígena: sementes de açaí, mulungu, mucunã , merú, pau Brasil para começar a oficina. Primeiro o artesão falou sobre a importância dos ornamentos na cultura indígena segundo ele o colar é um Ribeiro numa única peça cada criança colocava suas sementes, assim todas foram contempladas na participação da oficina, no final foram confeccionadas cerca de 5 peças coletivas pelo número de participantes, desta forma foi melhor repassado o conhecimento tradicional. Cícero Ferreira Ribeiro agradeceu a todos os alunos pela oficina neste proporcionado

distintivo do índio, revela sua atuação na comunidade, as sementes traz as qualidades das plantas ao seu portador no colar usado no pescoço. Foram ensinadas pelo artesão a confecção de colar aos alunos , com várias técnicas de trançados, amarrar as sementes no cordão dando formato das peças que iam sendo formadas ao longo da aula. Eram chamadas os alunos que por iniciativa próprias queriam aprender a fazer seus colares, eram muitas crianças para facilitar o trabalho Cícero Ferreira
Coordenação do Ponto de Cultura
Horizonte Circular

OFICINA PESCA ARTESANAL II


O Ponto de Cultura Horizonte Circular realizou Oficina de Pesca Artesanal Rede de Jereré na Escola Indígena Estadual Pajé Francisco Queiroz Suíra dia 31 de Julho de 2013. O Pescador Tradicional Arnaldo Frederico de Souza ministrou a oficina com a Rede do Jereré no pátio da escola junto aos alunos. O artifício Rede de Jereré é mais utilizado pelas mulheres da tribo Kariri-Xocó nas pescaria do Rio São Francisco e nas lagoas que banham a aldeia nos fundos das casas. Arnaldo Frederico mostrou aos alunos a história das pescarias, como o Jereré e tecido com cordão de algodão, arco de juá mirim encontrado na mata do Ouricuri . Foram formados grupos de alunos e alunas em  aos alunos, alunas, direção da escola, ao Ponto de Cultura, a SECULT-AL, José Arnaldo Frederico encerrou a oficina

com semicírculo fazendo simulações de pescarias no rio e nas lagoas, na prática real nossos pescadores pescavam em coletividade cercando a mata ciliar nas margens do Velho Chico o Rio São Francisco. O pescador Arnaldo Frederico tentou aproximar os grupos de alunos e alunas a esta realidade das pescarias do rio pelos nossos pais e simulação das pescarias no pátio da escola, o importante foi mostrar a cultura, contar as histórias e ensinar as técnicas de pescarias Kariri-Xocó na escola culturalmente. Agradecendo
Coordenação do Ponto de Cultura
Horizonte Circular

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

OFICINA PESCA ARTESANAL I

   

O Ponto de Cultura Horizonte Circular realizou Oficina de Pesca Artesanal na Escola Indígena Estadual Pajé Francisco Queiroz Suíra dia 24 de Julho de 2013 . O pescador Tradicional Arnaldo Frederico de Souza fez a Oficina com artifícios de pesca, levou até a escola a Tarrafa rede de pescar que é lanceada na água , mas como estamos no pátio da escola foi feito simulação de uma pescaria de forma teatral,  as crianças eram figurantes representando os peixinhos do Rio São Francisco piaba, crumatá e corvina peixes de nossa fauna aquática.  eu que vou ser o peixinho “ Arnaldo Frederico dizia calma todas vão participar, aí as professoras ajudaram na organização , era uma alegria total os meninos representava os peixes nadando e o pescador lanceando  a tarrafa cobrindo elas com a rede de pesca, todo mundo que estava na Oficina riam bastante com a criatividade das crianças porque neste ambiente cultural elas conhecem bastante o comportamento dos peixes do rio e sabem como os pescadores usam seus instrumentos. O pescador Arnaldo Frederico agradeceu aos alunos por este momento tão importante para a cultura indígena.
Arnaldo Frederico brincou com as crianças falando como os pescadores captura os peixes com a tarrafa, elas adoraram a aula cultural, todas elas queriam participar como peixinhos, mas o pescador organizou as turmas de alunos em grupos de 8 a 10 alunos e alunas de modo que a rede pudesse alcançar o círculo do artifício mostrado. As crianças falavam “agora sou
Coordenação do Ponto de Cultura
Horizonte Circular